domingo, 16 de outubro de 2011





[...] Não basta, portanto, introduzir na escola o vídeo, a televisão, computador ou mesmo todos os recursos multimediáticos para se fazer uma nova educação. É necessário repensá-la em outros termos porque é evidente que a educação numa sociedade dos mas media, da comunicação generalizada, não pode prescindir da presença desses novos recursos. Porém essa presença, por si só, não garante essa nova escola, essa nova educação. (PRETTO, 1996, p. 112)





Ao ler a citação de Pretto, não conseguia compreender o sentido que ele queria dar a explicação acima, mas só agora é que começo a entender e agora vejo que veio no momento oportuno e com isso repensar a minha prática de sala de aula, enquanto professora dos 4º e 5º ANO de Ed. Física da escola Duque de Caxias. Como gosto de aulas que garantam a participação dos alunos, hoje começo a questionar-me, se o laboratório e os UQUINHAS estão sendo trabalhado de forma significativa ou será mais uma ferramenta didática sem nenhum valor para construção do conhecimento dos alunos? Para que essa reflexão seja realmente um instrumento de avaliação do meu percurso tecnológico, começo defendendo que, todo bom profissional é aquele que sabe aceitar as suas fraquezas e que usa a auto-avaliação enquanto instrumento que ressignificará a sua prática profissional. “nossos alunos precisam ser construtores de  conhecimento tecnológico e não meros consumidores”.


... o computador é uma ferramenta que estimula os alunos, desperta interesse e facilita a aprendizagem se for utilizado com objetivos pré-determinados.” 


Referência


preto, n. L. Uma escola sem/com futuro. Campinas/ SP: Papirus, 1996.



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